23 de mar. de 2012

O que a criança pequena deve comer: certezas e dúvidas



O que o bebê e a criança pequena devem comer é tema do cotidiano. A alimentação faz parte do cuidado em saúde. Com essa compreensão estão sendo elaborados novos protocolos para alimentação das crianças até dois anos, para difundir recomendações atuais. O Grupo de Trabalho (GT) Alimentação Complementar é constituído por profissionais do Instituto de Nutrição Annes Dias em parceria com professoras das universidades públicas: UERJ, UFF, UNIRIO, UFRJ. Esses profissionais se reúnem periodicamente para debater o conteúdo técnico. Nesse período foram realizadas no Rio duas oficinas com a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde. No dia 29 de fevereiro o grupo se reuniu para revisão final do material elaborado. Após as modificações sugeridas ele será testado em duas unidades e posteriormente distribuído na rede de saúde.


Alimentar uma criança parece simples, mas na prática as famílias têm muitas dúvidas. Mães, pais, madrinhas, avós, comadres opinam e trazem novidades. Todos querem o melhor! O ato de comer, de alimentar os seus, é tão histórico quanto a vida na terra. Ultrapassa escolhas individuais e se remete à cultura, aos gostos, à disponibilidade de alimentos. Na atualidade o alimentar se articula também a conhecimentos científicos, e assim a alimentação saudável para crianças em crescimento é estudada, pesquisada. O que a criança precisa? Quando introduzir novos alimentos e quais? Qual é a alimentação da família? Que valores são introduzidos pela propaganda, mesmo que não direcionada a crianças pequenas? Essas são as perguntas norteadoras.


O material produzido para profissionais e famílias reafirma o leite materno até dois anos e exclusivo nos primeiros seis meses, mas também faz recomendações para bebês que não dispõem deste alimento. Descreve a introdução gradativa de novos alimentos e escolhas saudáveis, com referência na ciência e na cultura!

Leite materno: O melhor alimento, na melhor embalagem

Aleitamento materno e redes de apoio se concretizam em ações, como o encontro ocorrido em 07 de fevereiro no INAD. Presentes representantes de vários setores da SMSDC e da SME. Veja a notícia no blog da Semana do Bebê Carioca.

16 de mar. de 2012

Centro de Referência em Obesidade (CRO): uma estratégia de cuidado em saúde

     
    


O CRO em Acari está em funcionamento desde julho de 2011, (Diário Oficial do Município do dia 15). Trata-se de uma unidade da SMSDC especializada no atendimento ambulatorial a pacientes com obesidade grau III, coordenada tecnicamente pelo Instituto de Nutrição Annes Dias.

Uma equipe multidisciplinar acolhe e assiste integralmente os usuários do SUS e desenvolve ações nas áreas de promoção da saúde, prevenção e tratamento. Este espaço investe em capacitação de profissionais de saúde para o cuidado com pessoas com obesidade grau III. Apoia e estimula a busca de conhecimentos em pesquisas nesta temática. O CRO atende usuários dos serviços de saúde com obesidade grau III, que não obtiveram êxito na unidade de origem, e que são encaminhados pela coordenação de área, segundo os critérios previamente estabelecidos.

Acesse neste link uma matéria da mídia relacionada ao CRO.

   

15 de mar. de 2012

Reunião descentralizada dos nutricionistas das CAPs 5.1, 5.2 e 5.3








Geila Felipe e Elda Tavares da Equipe de Nutrição na Atenção Básica - INAD dão início a Reunião Descentralizada dos Nutricionistas, no auditório OTICS, CMS Dr. Alvimar de Carvalho. Com a presença do Diretor José Bicaco e Ana Lúcia, além das nutricionistas Lúcia e Patrícia, representantes do tema nesta unidade.

O objetivo é avaliar as atividades na APs 5.1, 5.2 e 5.3, dentro da Atenção Primária além falar um pouco sobre o processo de Certificado de Reconhecimento ao Cuidado de Qualidade que está ocorrendo nas Unidades de Saúde do Município do Rio de Janeiro (CRCQs) que neste caso é: UNIDADE BÁSICA AMIGA DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.

Essa certificação ocorre com o interesse da unidade de saúde a preencher em quais certificações deseja participar, através de formulários on line, fazendo uma introspecção através de sua direção e representantes do programa escolhido. Posteriormente uma visita de avaliação será agendada se formando um “ranking” das 30 primeiras unidades de saúde que cumprirem com as metas da SMSDC-Rio para esse indicador.

3 de mar. de 2012

Hidratação, alimentação e dengue: união de líquidos, sabor e calorias

Uma pessoa acometida de dengue geralmente se apresenta com pouca sede, pouco apetite, não quer beber água nem comer. A água é um alimento essencial à vida, e no caso de dengue é também a principal terapia. Desde os primeiros sintomas é recomendado maior consumo de água. Esta simples medida pode impedir o agravamento do quadro.

Sabendo disto, o Instituto de Nutrição Annes Dias elaborou algumas recomendações sobre hidratação, alimentação e dengue. Essas orientações são baseadas em publicações veiculadas pelo Ministério da Saúde. Clique aqui e acesse o material.